OLÁ para todos, peço desculpas pela demora de atualizar o blog ^^´´
estive meu ocupado esses dias e somente agora poderei atualizar o blog.
Tenho uma otima noticia você gosta das mensagens do pastor Silas malafaia? Se você gosta prepare-se para ouvir uma otima mensagem do pastor silas malafaia online dia 14 de março (eu assiti hoje mas não deu pra colocar antes me desculpem ^^´´)
Quem quiser assisti lembre-se
A Mensagem será exibida as 19:00
COMO POSSO ASSISTIR?
Simples basta entrar no site do pastor silas malfaia:
http://www.ministeriosilasmalafaia.com.br/
NÃO ESTOU CONSEGUINDO VER O VIDEO O QUE EU FAÇO?
Simples abra o windows media player e clique em abrir URL e copiar o link do site que esta no site do pastor silas malafaia
nota: Eu usei este método não posso dizer com 100% de precisão mas acho que o link que você deve colar no windows media player é:
mms://tv.aplicanet.com.br/vitoriaemcristo
Pronto qualquer duvida pode me perguntar nos comentarios que poderei responder... fiquem com Deus e que você seje abençoado em nome de Jesus. AMÉM!!!
Bem vindo visitantes !!!
Sinta-se a vontade no site e qualquer duvida em relação a bíblia poderá me perguntar nos comentarios que logo quando eu ver irei responder.
Sou da Igreja Batista, mas utilizo algumas imagens apenas para facilitar a aprendizagem, Não sou contra nenhuma religião todos são livres para irem a igreja que quiserem porque eu não estou aqui pra dizer que minha igreja salva as pessoas estou aqui apenas para fazer a vontade de Deus.
Uma vez eu ouvi um pastor falar uma palavra e acredito que seje verdade: você sabe quando o Brasil ganhara almas pra Jesus? R: Apenas quando as pessoas deixarem de dizer é a minha igreja que salva!
Acredito que somente atraves do senhor JESUS É QUE SEREMOS SALVOS.
Fiquem com Deus, e que Deus abençoe vocês de maneira tremenda. ^^
Bate papo cristão
Olá a todos, vim trazer para todos uma mensagem que todos os que são cristãos conhecem. O assunto é sobre o céu e o inferno. Nessa mensagem estará esclarecendo alguns aspectos e não todos sobre o céu e o inferno. Um assunto que todos conhecem e graças a Deus um assunto tratado em muitas igrejas tanto evangelicas como em outras denominações. Vamos abrir nossa bíblia em Apocalipse cap 21:8
Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
Esse texto é somente um entre tantos textos que falam sobre quem vai para o inferno. Para aprofundar mais sobre esse assunto o pastor Custis Darling fará um comentario sobre o Céu e o Inferno. Dessa vez retirei a mensagem do site www.ajesus.com.br
Fiquem com Deus e espero que essa mensagem possa fazer você crescer no conhecimento e na graça do senhor Jesus. Fiquem com Deus!!!

Estou certo de que você já ouviu estas palavras ditas com irritação: "Vá para o inferno!", ou: "Que inferno!". Eu as ouço freqüentemente. Mas, será que percebemos o significado real desse lugar chamado inferno? Você parou alguma vez para pensar a respeito do inferno e do que significa estar lá?
Depois que quinze dos seus companheiros foram mortos no Vietnã, um soldado exclamou: "Ao menos eles irão para o céu, porque aqui já estiveram no inferno!" Muitas pessoas têm diferentes opiniões sobre o inferno. Entretanto, opiniões não valem muito quando se trata do inferno. O que realmente importa é aquilo que Deus diz a respeito.
Como é o inferno?
O inferno é um lugar onde Deus não está – onde não há nenhum consolo ou bênçãos. A Bíblia o descreve como "trevas... [onde] haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 22.13; 25.30). Ela também nos diz: "O Diabo... foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre... e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos" (Apocalipse 20.10).
O inferno não foi preparado para nós, mas "para o Diabo e seus anjos (demônios)" (Mateus 25.41). Entretanto, a Bíblia diz que todos os que rejeitam a oferta de salvação e o perdão de Deus irão para lá (veja João 3.36). Podemos estar certos de que Deus não está tentando simplesmente assustar-nos. Ele está nos advertindo seriamente para evitarmos o inferno a qualquer custo!
Deus não nos deixa desinformados a respeito do que virá após a morte: "...aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hebreus 9.27). "Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão (Jesus) que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos" (Atos 17.31).
E quanto ao céu?
Deus não julga apenas, mas também é amor. Por isso Ele providenciou um caminho para escaparmos do inferno. Para aqueles que aceitam Seu caminho de salvação, Ele preparou um lindo lugar chamado céu. Ali reinam a alegria e o descanso supremos. Ali estão totalmente ausentes o pecado, o sofrimento, o desapontamento e a solidão. Trata-se de um lugar de glória eterna, na presença do próprio Deus e de Jesus Cristo, ao invés da perdição eterna (veja Apocalipse 4.5; 21.4-27; 22.1-5). Você pode chegar a esse lugar confiando em Jesus Cristo como seu Salvador.
Depende de você!
É impossível ser suficientemente bom para merecer o céu. A Bíblia diz: "...todos pecaram e carecem da glória de Deus". Você não pode realizar algo para chegar ao céu, pois lemos em Efésios 2.8-9: "...isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie". Ninguém tem qualquer direito ao céu. Todos nós merecemos o inferno, porque todos somos pecadores.
Deus oferece o único caminho de salvação através de Jesus, Seu Filho: "Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos" – também os seus, se você crer nEle (Hebreus 9.28). "Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios... Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5.6,8). "Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (João 3.36).
Você fez a escolha correta?
Por favor, pense a respeito do que acabou de ler e escolha o caminho para o céu. Jesus disse: "Eu sou o caminho..." (João 14.6) e Paulo escreveu: "...eis, agora, o dia da salvação" (2 Coríntios 6.2). Se aceitou Jesus como seu Salvador, você fez a escolha certa e está a caminho do céu. Caso tenha mais perguntas, entre em contato conosco! Gostaríamos de ajudá-lo a encontrar o Salvador. (Curtis Darling – Grace & Truth 6/2001 – http://www.aJesus.com.br)

A fim de ganhar aceitação ainda maior que o primeiro ECT ("Evangelicals and Catholics Together: The Christian Mission in the Third Millenium", "Evangélicos e Católicos Juntos: A Missão Cristã no Terceiro Milênio", assinado em 29 de março de 1994 nos EUA), dezenove líderes evangélicos – dentre os quais alguns bastante respeitados e conhecidos – e quinze líderes católicos [americanos] assinaram há algum tempo o ECT2. E esse documento dá a entender que os evangélicos e católicos [nos EUA] concordam quanto ao Evangelho.
O alcance do documento
Por um lado, o documento tem pouco significado. Em primeiro lugar, os quinze signatários católicos não representam nem sua igreja, nem seus 1 bilhão de membros. Há uma gama de crenças bem ampla. Muitos dos sacerdotes, freiras e proeminentes teólogos católicos estão mergulhados em todas as heresias da Nova Era, da ciência mental ao hinduísmo e budismo.
Em segundo lugar, o ensino oficial da igreja de Roma (que reivindica ser infalível e, portanto, não pode se arrepender de seus erros), e a prática diária dos católicos (que esperam de sua igreja a salvação, seja lá como ela a defina e ofereça) continuam inatingidos pelo ECT2 e tão longe quanto sempre estiveram do Evangelho bíblico.
Em terceiro lugar, o próprio documento admite que permanecem muitas "questões interrelacionadas, que requerem exploração mais profunda e urgente". Elas incluem, entre outras: "o significado da regeneração batismal [um católico "nasce de novo" no batismo infantil e não há salvação sem o batismo]; a Eucaristia [Cristo está sendo perpetuamente imolado nos altares católicos como um sacrifício contínuo pelo pecado, negando assim a eficácia do Seu sacrifício feito de uma vez por todas na cruz], e a graça sacramental ["os méritos e graças" que Cristo obteve na cruz são "conferidos contínua e gradativamente" através dos sacramentos, ou seja, a salvação é um processo contínuo em lugar de um fato consumado]; os usos históricos da linguagem da justificação no que diz respeito à justiça imputada e transformadora [o católico precisa adquirir justiça suficiente para merecer o céu e está sempre em perigo de perdê-la, rejeitando, portanto, a verdade de que Deus "justifica o ímpio" com base nos méritos de Cristo (Rm 4.5)]; um entendimento diferente sobre mérito, recompensa [para o católico a salvação é alcançada por obras]; purgatório [além do sacrifício de Cristo na cruz, é preciso sofrer pessoalmente pelo pecado para poder ser purificado para o céu], e indulgências [uma pessoa pode sofrer por outros, e o uso de uma medalha ou escapulário, o rezar "Ave Marias", ou uma missa rezada em honra dos mortos, podem reduzir o sofrimento no purgatório]; a devoção a Maria e a assistência dos santos na vida da salvação..." Cada um dos pontos acima citados nega a própria unidade professada pelo ECT2!
Preparação para o anticristo
Por outro lado, o documento é um valoroso subsídio a Satanás em sua preparação do mundo e de uma igreja falsa para o anticristo. Dá aparência de concordância, quando, na verdade, ela não existe. O ECT2 cria comprometimento ao fingir que as questões que separam evangélicos e católicos não são graves, quando, na verdade, elas demarcam os limites de céu e inferno. Típica das contradições inerentes nesse documento é a afirmação: "nós nos comprometemos a evangelizar a todos... os evangélicos precisam pregar o Evangelho aos católicos e os católicos aos evangélicos... esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz’..." Se os evangélicos e católicos estão ambos salvos e unidos no Espírito, então o que significa "evangelizar"?
Um acordo com os "judaizantes"?
Os judaizantes da epístola escrita aos gálatas poderiam ter assinado um documento semelhante. Aliás, o deles teria uma lista bem menor de questões que "requerem exploração mais profunda e urgente": [somente] a relação da Lei com a salvação. Os judaizantes afirmavam que Cristo morreu pelos nossos pecados, mas acrescentavam que, para ser salva, a pessoa precisava ser "circuncidada, e observar a lei" (At 15.1,5,24). Em lugar de assinar um acordo com os judaizantes, como se a heresia deles fosse simplesmente algo para "exploração mais profunda", Paulo os amaldiçoou por pregarem outro evangelho (Gl 1.6-8). Mas o ECT2 faz parecer que os assuntos sobre os quais divergimos são irrelevantes. O ECT2 é um documento ainda mais enganoso que seu antecessor!
O Evangelho salvador
Paulo afirmou que "o Evangelho de Cristo... é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16). Ele também o chamou de "o evangelho... [que] por ele também sois salvos" (1 Co 15.1-2); e "o evangelho da vossa salvação" (Ef 1.13). Estes e outros versículos mostram cristalinamente que a salvação vem somente através do crer no Evangelho. Cristo ordenou a Seus discípulos: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho" (Mc 16.15), o Evangelho que a Bíblia define com precisão.
Salvação ou religião
A salvação nada tem a ver com a igreja, seja ela evangélica ou católica. Ela vem através do "evangelho eterno" (Ap 14.6), "o evangelho de Deus" (Rm 1.1; 15.15, 2 Co 11.7; 1 Ts 2.2, 8, 9; 1 Tm 1.11; 1 Pe 4.17). A salvação vem por termos estabelecidos por Deus e pela graça dEle, e nós não podemos negociar esse Evangelho nem com Deus e nem com quem quer que seja. "O Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo" (1 Jo 4.14). A Salvação é obra de Deus e de Seu Filho. Ou nós cremos nela ou a rejeitamos. Nós não "dialogamos" a seu respeito.
Ela também é chamada de "evangelho de Jesus Cristo" (Mc 1.1; Rm 1.16; 15.19; 1 Co 9.12, 18; 2 Co 4.4; 9.13; 10.14; Gl 1.7; Fl 1.27; 1 Ts 3.2, 2 Ts 1.8). Ele é o Salvador, e a salvação é obra dEle, e não nossa, como os anjos declararam: "É que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11). Paulo especifica que o Evangelho salva: "...que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3-4). "Eu sou a porta", declarou Jesus Cristo: "se alguém entrar por mim, será salvo" (Jo 10.9).
O Evangelho nada contém acerca de batismo, boas obras, membresia ou freqüência à igreja, dar o dízimo, os sacramentos ou rituais, um tipo específico de alimentação ou vestimenta. Se adicionarmos qualquer coisa ao Evangelho, nós o perverteremos e, portanto, estaremos debaixo do anátema de Paulo em Gálatas 1.8-9!
Fé ou obras
O Evangelho diz, totalmente, respeito ao que Cristo já fez. Ele nada diz a respeito do que Cristo ainda precisa fazer, porque a obra de nossa redenção está acabada, consumada: "Cristo morreu pelos nossos pecados". Ele não continua morrendo, como o catolicismo defende. Jesus declarou triunfantemente: "Está consumado" (Jo 19.30)! E o Evangelho também não diz nada a respeito do que nós devamos fazer, porque nós nada podemos fazer: "Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou" (Tt 3.5); "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé... é dom de Deus... não [vem] de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.8-9).
Em lugar de obras, o Evangelho requer fé. É o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem. "Mas ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica ao ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça" (Rm 4.5). "...para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
Certeza da salvação
Não poderíamos tornar a posição da igreja católica mais clara do que citando o cardeal O’Connor, de Nova Iorque: "O ensinamento da igreja é que eu não sei, em momento algum, qual será meu estado eterno. Eu posso esperar, rezar, fazer o melhor possível – mas eu ainda não sei. O papa João Paulo II não sabe com certeza se vai para o céu, e nem a madre Teresa de Calcutá..." ("The New York Times", 1 de fevereiro de 1990, Caderno 4). E o católico comum também não sabe, porque a sua igreja lhe ensinou que ele não pode saber se é salvo. O dogma oficial do catolicismo não poderia ser modificado, não importa quantos ECTs fossem assinados – mesmo que pelo próprio papa.
Cristo afirma: "Eu lhes dou [a minhas ovelhas] a vida eterna; jamais perecerão" (Jo 10.28). O catolicismo rejeita essa oferta e, em lugar dela, oferece prestações contínuas de graça rumo à vida eterna através do sacerdócio e dos sacramentos da igreja, através do uso de escapulários, da obtenção de indulgências, de rezar Ave Marias e de rezar aos santos. Tal caminho para o céu torna Cristo um mentiroso.
O Evangelho é uma espada de dois gumes. Ele declara: "Quem crê no Filho tem a vida eterna". O mesmo versículo declara que "o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3.36). É neste ponto que chegamos à porção do Evangelho que é mais difícil de ser aceita: que aqueles que não crêem estão eternamente perdidos – não importa quais boas obras possam fazer.
O amor e a justiça de Deus
As razões para esse fato estão alicerçadas tanto no amor de Deus quanto na Sua justiça. Deus nos ama a ponto de nos corrigir e de permanecer firme no que diz. Tristemente, muitos pais confundem amor com sentimentalismo e não levam a sério o que dizem, e assim, criam filhos desobedientes. "Se você fizer isso de novo, vai apanhar [ou outro tipo de ameaça]", diz a mamãe. Aí a criança repete o que fez e nada acontece. Então, o que a mamãe diz não significa nada. Mas Deus leva a sério o que diz, ou seja, Suas palavras significam exatamente o que Ele diz.
A justiça de Deus requer que a infinita penalidade pelo pecado seja paga. E esse pagamento faria com que estivéssemos eternamente separados de Deus; por isso Ele se tornou homem através do nascimento virginal, para pagar a penalidade pelo pecado. Ninguém pode reclamar de Deus. Ele provou o amor dEle, fazendo tudo que estava ao Seu alcance para a nossa salvação. Ele Próprio pagou a penalidade e por causa disso pode ser tanto "justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Rm 3.26).
Cristo suplicou no Jardim Getsêmani: "se possível [ou seja, se houver outra forma da humanidade ser salva], passe de mim este cálice" (Mt 26.39). Nós sabemos que não há outra forma, caso contrário Deus não teria requerido de Seu Filho amado que arcasse com toda a intensidade da ira de Deus contra o pecado. O fato de homens crucificarem a Jesus só haveria de nos condenar. Mas na cruz, quando o ser humano estava fazendo o que de pior poderia fazer ao seu Criador, Cristo pagou a penalidade total por nossos pecados.
"Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação" (Hb 2.3)? Não há escape por não haver outro caminho para sermos salvos! Somente ao aceitarmos esse pagamento feito em nosso favor é que podemos ser salvos. "Porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12); "que devo fazer para que seja salvo?... Crê no Senhor Jesus e serás salvo" (At 16.30-31).
"Crer no Senhor Jesus Cristo" inclui quem Ele é e o que Ele fez. Jesus disse: "...vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima... porque, se não credes que EU SOU [Esse é o nome de Deus, Yaweh], morrereis nos vossos pecados" (Jo 8.23-24). O próprio Jesus disse que nós precisamos crer que Ele é Deus, pois Ele o é; e ninguém menos do que Deus poderia nos salvar. Precisamos crer que Aquele que não teve pecado "morreu pelos nossos pecados", e foi sepultado; e que Ele ressuscitou corporeamente do túmulo. É só por crermos nesse Evangelho que somos salvos. É assim que afirma a Palavra de Deus.
O sangue de Cristo só tem eficácia para pecadores arrependidos
Por que nem mesmo uma madre Teresa conseguiria chegar aos céus pelas suas próprias boas obras? Porque todos somos pecadores; e porque, uma vez tendo violado um só dos mandamentos de Deus, somos "culpados de todos" (Tg 2.10); e "ninguém será justificado diante dele por obras da lei" (Rm 3.20). Guardar a lei perfeitamente daqui em diante, jamais poderia ser compensação por já havermos violado a mesma lei.
Se Deus outorgasse salvação por qualquer outro meio que não a fé em Cristo exclusivamente, isso seria um insulto para Aquele que o Pai insistiu ter que agüentar a ira dEle como sacrifício pelo pecado. Além do mais, Deus estaria violando seu próprio código de justiça, e estaria indo contra Sua própria Palavra. Não, nem mesmo o próprio Deus poderia salvar o "santo" mais notável de todos. O sangue de Cristo só tem eficácia para pecadores arrependidos.
O Evangelho comprometido por evangélicos proeminentes
Ao expressar nestas páginas nossa preocupação por tantas heresias, procuramos nos limitar àquelas que causam impacto ao Evangelho e à salvação de almas. Foi só porque os apóstolos em Jerusalém "não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho" que Paulo os repreendeu (Gl 2.14). É com tristeza que vemos, em nossos dias, o Evangelho sendo desafiado e comprometido por evangélicos proeminentes! Sim, líderes evangélicos que pregam o Evangelho também o comprometem. No dia 21 de janeiro de 1997, Larry King entrevistou Billy Graham em seu programa:
King: O que o senhor acha de outras [igrejas]... como o mormonismo? O catolicismo? Outras fés dentro do conceito do cristianismo?
Graham: Eu creio que tenho uma maravilhosa comunhão com todos eles. Por exemplo...
King: O senhor se sente à vontade com Salt Lake City [sede mundial do mormonismo]? Sente-se à vontade com o Vaticano?
Graham: Sinto-me muito à vontade com o Vaticano. Já estive com o papa várias vezes. Aliás, na noite – no dia em que ele foi feito papa, eu estava pregando na catedral dele em Cracóvia (Polônia). Fui convidado por ele... quando ele esteve aqui... em Columbia, Carolina do Sul (EUA)... ele me convidou para subir ao palco com ele e também falar ao público. Eu diria uma frase e ele a próxima... mas [não pude] eu estava a mais da metade do caminho rumo à China...
King: O senhor gosta desse papa?
Graham: Eu gosto muito dele... Ele e eu concordamos em quase tudo.
King: O senhor... se sente à vontade com o judaísmo?
Graham: Muito à vontade... Em Nova Iorque, já me convidaram para participar do Concílio Rabínico... para falar a eles e ao rabino Tannenbaum, que é um grande amigo... ele me deu muitos conselhos, e eu dependo dele constantemente, teológica e espiritualmente, e em todos os sentidos...
King: Se o senhor tivesse 30 segundos durante o intervalo do "Super Bowl" [final do campeonato de futebol americano], o que o senhor diria àquela multidão?
Graham: Eu diria que... eles pensassem num outro jogo... o jogo da vida, e que eles se certificassem de estar do lado de Deus, que Deus os ama e que está interessado neles, e que podem orar a Deus, e Ele responderá as orações deles.
Billy Graham tem pregado o Evangelho e almas têm sido salvas, mas nessa ocasião ele ofereceu um evangelho falso, sem Cristo ou a Cruz – assim como fez quando foi entrevistado por Robert Schuller no programa "The Hour of Power" ("A Hora do Poder"), meses mais tarde. Paulo afirmou que a ele foi "confiado o evangelho" (1 Ts 2.4). E o mesmo aconteceu com cada um de nós. Certifiquemo-nos de que preservamos esse legado, por amor aos perdidos e em honra ao nosso Senhor que pagou o preço completo pela redenção do homem! (Dave Hunt - TBC 1/98)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 1998.
O que fazer para manter um relacionamento conjugal feliz e sadio? Qual o papel de cada cônjuge dentro do casamento? Como uma voz profética levantada para trazer esclarecimentos ao povo de Deus, o Pr. Silas Malafaia, de forma clara e objetiva, nos ensina princípios fundamentais para que um casamento possa "estar" e "ser" bem edificado com o objetivo de nos trazer a oportunidade de crescermos no conhecimento da verdade e vivermos a plenitude do ato conjugal.
Informações especiais:
Nome completo: Silas Malafaia - A Responsabilidade do Homem e da Mulher no Casamento
Genero: Culto, Pregação, Escola Biblica
Duração: 01:28:49
Ano: 2006
Width: 720 pixels
Height: 544 pixels
Frame rate: 25.000 Fps
Bit rate: 989 Kbps
Display aspect ratio: 4/3
Vídeo Codec: XviD 1.2.1
Formato: Avi
Bit rate Audio: 224 kb/s
Sampling rate: 48.0 KHz
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01. Saudades
02. Desperta
03. Pela Manhã
04. Com jubilo eu canto
05. Confio em teu amor
06. O teu amor
07. Pelo teu amor
08. A canção do amor
09. Porque te amo
10. Espôntaneo
11. Minha herança
Voz 2008

2. Mais que Vencedor
3. Mais que Vencedor (Reprise)
4. Debaixo dos Nossos Pés
5. Cordeiro e Leão
6. Príncipe da Paz
7. Corpo de Cristo
8. Espírito de Vida
9. Autor da Vida
10. Tudo Vem de Ti
11. Tua Glória
12. Salmo 90
13. Aleluia de Handel
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O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.
Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.
Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.
Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós:
Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1]
Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:
O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.[3]

Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4]
Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25).www.goodfight.org - http://www.chamada.com.br) (Joe Schimmel –
* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.
Notas:
- Al Gore, Earth in the Balance – Ecology and the Human Spirit [A Terra em Equilíbrio – A Ecologia e o Espírito Humano], 1992, p. 258-259).
- Ibid. p. 161.
- Ibid. p. 260.
- Ibid. p. 263.

Olá para todos, sei que fiquei muito tempo sem atualizar meu blog porque andei viajando bastante por isso peço perdão por ficar a tanto tempo sem atualizar o blog. ^^´´
Mas para compensar toda semana atualizarei apartir de agora o meu blog, Ahh o que acharam do novo visual do blog muito legal né? *o* comentem bastante e me diga o que acharam tá? ^^
Bom agora irei postar um assunto muito sério que acontece no meio do povo cristão que deveria ser dada em muitas igrejas o assunto é: Deus quer dar Avivamento abra sua bíblia em (Habacuque Cap 3 vers: 1 e 2) :
1 | Oração do profeta Habacuque sobre Sigionote. | |
2 | Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia. |

"Derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca"
Espiritualmente falando, será que não é terra seca o que se encontra dentro da Igreja de Jesus em muitos lugares? Mas justamente ali, onde tudo está seco e sem vida, o Senhor quer derramar torrentes de água viva. E Ele realmente espera com um desejo ardente poder finalmente fazer aquilo de que fala também Isaías 30.18a:
"...o Senhor espera para ter misericórdia de vós, e se detém para se compadecer de vós..."
"Ele vai demonstrar o seu amor com grande poder..." (A Bíblia Viva).
Estamos prontos a receber um despertamento?
Como vem um avivamento?
Para alcançarmos um avivamento real, certas condições precisam estar presentes em nossa vida. Mas existe uma outra coisa que não devemos esquecer quando falamos de despertamento: a oração. Temos de orar por um despertamento! A seguir, não quero falar das razões para implorarmos por avivamento. Pretendo mostrar, com alguns exemplos bíblicos, que a oração por avivamento está plenamente de acordo com a Bíblia. Pensemos em Asafe, que no Salmo 80 orou três vezes: "Restaura-nos, ó Senhor Deus dos Exércitos, faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos" (v. 19, comp. também os vv. 3 e 7). Naturalmente aqui, dentro do contexto, trata-se de uma vivificação exterior. Mas quando se conhece a história bíblica de Israel mais ou menos profundamente, então se sabe que uma vivificação, uma restauração exterior sempre antecedia um avivamento interior. Por isso, quando Israel orava por nova vida, isso era também um clamor por nova vida espiritual, por renovação interior.
Encontramos outro exemplo de oração por despertamento e nova vida no Salmo 85. Vemos isso especialmente no versículo 6, onde os filhos de Coré imploram: "Porventura não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?"
Um terceiro exemplo de oração por avivamento é encontrado em Habacuque 3.2, onde o profeta exclama: "Tenho ouvido, ó Senhor, as tuas declarações, e me sinto alarmado; aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e no decurso dos anos faze-a conhecida." Esse terceiro capítulo também é chamado de salmo de Habacuque. Ouça o que ele nos ensina ao orar: "Tenho ouvido, ó Senhor..." Ele tinha ouvido, ele estava consciente do que Deus pensava da situação em que se encontrava a obra do Senhor, e ficou alarmado. Mas ele não ficou nisso. Observe que Habacuque tomou as providências corretas, pois ele pediu: "...aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e no decurso dos anos faze-a conhecida."
Meus irmãos e irmãs, será que nós também ouvimos as declarações do Senhor? E será que a Escritura não nos diz por vezes suficientes que Deus quer mandar um despertamento? Sem dúvida! Recordemos apenas as palavras de Isaías 44.3, que quero citar outra vez para que fixemos bem seu conteúdo: "Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes." Por isso oremos também: "...aviva a tua obra, ó Senhor... faze-a conhecida."
Quero frisar uma vez mais: é bíblico orar por avivamento, pois por qual outra razão o Senhor teria exclamado em Lucas 10.2: "A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara"? De certa forma, essa é outra oração por despertamento. Por isso vamos orar, não esquecendo que o Senhor poderia mandar obreiros para Sua seara sem a nossa intercessão, mas não o faz! Ele quer que oremos; Ele até, de certa forma, espera por nossas orações!
Interceder por despertamento é como interceder por Israel. O Senhor fala sobre isso cheio de emoção: "Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei. Por isso eu derramei sobre eles a minha indignação..." (Ez 22.30-31). Se naquela ocasião o Senhor tivesse encontrado pessoas crentes que intercedessem perante Ele por Seu povo, talvez tivesse poupado a Israel. O mesmo acontece com um despertamento: mesmo que o avivamento venha exclusivamente da parte de Deus e mesmo que só o Senhor possa despertar Seu povo, temos de orar com fervor para que o avivamento aconteça. Paulo o sabia muito bem, senão não teria feito o pedido aos cristãos de Tessalônica: "Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague, e seja glorificada, como também está acontecendo entre vós" (2 Ts 3.1). A palavra do Senhor se propagando e sendo glorificada já é avivamento. E exatamente por isso o apóstolo pediu que a igreja intercedesse por um despertamento. Será que nós também não temos que orar muito mais por despertamento?
Resultados de um verdadeiro despertamento em nossa vida
Quando falamos de avivamento ou despertamento, sempre vem à nossa mente a idéia de manifestações poderosas e visíveis do Senhor, sempre pensamos em Deus agindo de maneira grandiosa através do Seu Espírito Santo. Realmente, às vezes, o Senhor se revela de maneira poderosa e visível em nossas vidas. Mas isso nem sempre é assim. Às vezes, Deus também age de maneira diferente, e um despertamento pode se manifestar de maneira bem diversa. Quando acontece isso? Quando Deus decide deixar um despertamento acontecer em pequena escala, dentro da vida de uma só pessoa.
Avivamento significa em primeiro lugar que os crentes mornos, cansados, despertem para uma nova vida espiritual e entrem outra vez em contato com "rios de água viva". Ou expressando-o com uma passagem bíblica: "... a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Cl 3.3). Esse é quase sempre o início de um avivamento. Mas nós pensamos sempre em acontecimentos espetaculares quando falamos em rios de água viva e em despertamento. Entretanto, o acontecimento maior e mais espetacular é quando filhos de Deus que estavam mornos e cansados espiritualmente se tornam outra vez ardorosos pelo Senhor; quando em suas vidas começam a jorrar outra vez os "rios de água viva".
O falar de Deus e o avivamento
Nesse contexto, pensemos em Elias, que em sua vida nunca foi morno, mas experimentou um período de profundo desânimo espiritual. Justamente Elias precisava ser tocado pelo Senhor, e quanto ele necessitava outra vez de "rios de água viva" em sua vida bem pessoal! Deus proporcionou a Elias um novo encontro com o Senhor mesmo. Em 1 Reis 19.11a lemos sobre a maneira maravilhosa como o Senhor fez isso: "Disse-lhe Deus: Sai, e põe-te neste monte perante o Senhor. Eis que passava o Senhor..." Em outras palavras: "Elias, prepare-se, pois quero me encontrar outra vez com você." E então o Senhor vem. Mas como é que Deus se revela a Elias? O texto bíblico continua: "...e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante dele, porém o Senhor não estava no vento; depois do vento um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto; depois do terremoto um fogo, mas o Senhor não estava no fogo; e depois do fogo um cicio tranqüilo e suave. Ouvindo-o Elias, envolveu o rosto no seu manto e, saindo, pôs-se à entrada da caverna. Eis que lhe veio uma voz e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?" (1 Rs 19.11b-13). Quando Elias teve de ser confrontado outra vez com "rios de água viva", só havia um cicio suave e tranqüilo, e foi assim que o Senhor teve um novo encontro com Elias. Como era importante para o Senhor despertar e fortalecer Seu servo Elias de uma maneira renovada e bem pessoal! E isso aconteceu – no silêncio! E assim, creio eu, todo e qualquer avivamento verdadeiro e real tem seu início, isto é, ele começa bem no fundo do coração de cada pessoa, de uma maneira bem suave e bem individual. Talvez fosse isso o que o Senhor queria dizer aos fariseus quando Lhe perguntaram quando viria o reino de Deus, e Ele respondeu: "Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós" (Lc 17.20b-21). Meus irmãos e irmãs, vamos orar por um avivamento assim, bem "dentro de nós"? Que o Senhor nos abençoe nesse propósito! (Marcel Malgo - http://www.chamada.com.br)
Fiquem Com Deus!!!
O nascimento de Jesus foi o acontecimento mais significativo da História. Com Sua vinda a este mundo, confirmou-se a esperança de salvação, a promessa de luz sobre as trevas e a certeza de que Deus não se esquecera da humanidade.
Jesus, como legítimo menino judeu, foi submetido a todos os rituais exigidos pela Lei de Moisés. Acompanhando os acontecimentos iniciais de Sua vida, podemos ter uma ideia mais clara da importância deles e do cuidado extremo de Deus em fazer com que Seu próprio Filho cumprisse tudo que Ele havia ordenado ao povo de Israel.
O sacrifício de purificação de Maria
Maria e as ordenanças da Torá para mães no período pós-parto
Depois do nascimento de Jesus em Belém (relatado em Mateus 2.1ss., Lucas 2.1ss.), Maria foi considerada ritualmente impura por 40 dias segundo a lei para parturientes em Levítico 12.1-8 (veja também Lv 15.5-8). Sete dias depois de dar à luz, no final do dia, ela deveria imergir em um banho ritual. Normalmente uma pessoa que se submetia a essa cerimónia era considerada pura na noite do dia seguinte, mas no caso do parto as normas eram outras.
A parturiente somente poderia ser considerada purificada pelo banho ritual na noite do 40º dia [após o parto], ou seja, no final de um “longo dia” de 33 dias (conforme citado no Comentário de Rashi, erudito judeu, sobre Levítico 12.4).
No dia seguinte ela podia apresentar sua oferta de purificação no Templo. Para isso Maria e José se dirigiram com o bebê a Jerusalém, ao Templo do Senhor (Lucas 2.22-24): “Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos” (veja também Levítico 12.8). A Lei do Senhor ordenava: “Consagra-me todo primogênito; todo que abre a madre1 de sua mãe entre os filhos de Israel, tanto de homens como de animais, é meu” (Êxodo 13.2).
Oferta de pessoas pobres
A Torá exige que a mãe que teve um filho traga um cordeiro de um ano para o holocausto e uma rola[2] ou um pombinho[3] para o sacrifício pelos pecados (Levítico 12.6). Mas se alguém fosse muito pobre e não pudesse trazer esse sacrifício, a Lei permitia trazer apenas duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e o outro para a oferta pelo pecado (Levítico 12.8).
A palavra “rola” significa “pomba adulta”, diferente dos “pombinhos” da mesma espécie.[4]
Maria no átrio das mulheres
Maria e José viviam em pobreza, de modo que não tinham condições financeiras para apresentar os sacrifícios usuais.[5]
Maria dirigiu-se ao átrio das mulheres e depositou o valor correspondente ao seu sacrifício de aves nos gazofilácios número III e IV, que tinham a inscrição: “Ofertas de Aves” e “Pombas Para o Holocausto”.
Enquanto um sacerdote sacrificava as pombas no altar e as apresentava como sacrifício, seguindo prescrições detalhadas, Maria, depois de subir a escadaria de quinze degraus, encontrava-se diante da porta de Nicanor.[6] Como não estava trazendo sacrifícios que exigissem a imposição de mãos, ela não precisava passar pela porta que ficava ao norte, nem pela área da Shekiná (= átrio interno) para chegar ao local de sacrifício no altar.
Após a apresentação do sacrifício, Maria estava ritualmente limpa (Levítico 12.8).
- Porta de Nicanor
- Pódio do coro do Templo e da orquestra
- Átrio das Colunas com os treze gazofilácios
- Galeria das mulheres
- Candelabro
- Câmara das Pedras de Cantaria
A mãe impura e a criança pura
Nesse contexto, prestemos atenção ao seguinte: segundo a Lei, após o nascimento a criança não era considerada impura, somente a mãe o era. Por isso, apenas a mãe tinha de ser purificada pelo banho ritual e pelos sacrifícios no Templo. Esses detalhes nas prescrições dos rituais de purificação nos trazem lições espirituais bem mais profundas: Maria era pecadora como todas as outras pessoas (Romanos 3.23). Ela também precisava de um Salvador, o que testificou maravilhosamente no seu cântico em Lucas 1 (v. 47). Somente a criança, Jesus, era imaculada e perfeita em todos os aspectos (2 Coríntios 5.21; 1 João 3.5).
Cumprimento da profecia messiânica de Malaquias relativa ao Templo
Esse foi um dia extremamente especial dentro do contexto do Plano de Salvação. Nessa ocasião cumpria-se pela primeira vez a profecia do último profeta do Antigo Testamento, que havia dito que o Messias viria “de repente” ao seu Templo (Malaquias 3.1).
A profetisa Ana no Templo
Para uma mulher judia, a visita ao átrio das mulheres era um acontecimento extraordinário. Ela não podia se aproximar do Templo além desse ponto, a não ser que o sacrifício que queria trazer ao Senhor exigisse a imposição de mãos, para o que teria de entrar pela porta das mulheres, que ficava no átrio interno ao Norte, dirigindo-se ao lugar do holocausto no altar. Quando as mulheres iam ao Templo para orar, ficavam no átrio das mulheres.
Lucas, ao relatar o nascimento de Jesus e a purificação ritual de Maria que aconteceu mais de um mês depois, fala também de uma profetisa que sempre podia ser encontrada no Templo, a viúva Ana, da tribo de Aser: “Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, avançada em dias, que vivera com seu marido sete anos desde que se casara e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações. E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém” (Lucas 2.36-38).
Ana e o primeiro século antes de Cristo
Por ocasião do nascimento de Jesus, Ana tinha 84 anos de idade. Concluímos que ela vivenciou pessoalmente a maior parte da história emocionante e turbulenta do povo de Israel no primeiro século antes de Cristo, período marcado por forte expectativa pela vinda do Messias.
O nascimento de Ana
Ela nasceu no final do reinado de Alexandre Janeu (103-76 a.C.). Este era descendente da dinastia dos macabeus e assumiu indevidamente o título de rei. Como seu irmão Aristóbulo (104-103 a.C.), ele também transgrediu o princípio bíblico da separação de poderes e unificou o reinado e o sacerdócio, o que só deveria acontecer na pessoa do Messias.

- Área do Átrio das Mulheres
- Localização da escadaria de quinze degraus diante da Porta de Nicanor
- Localização do altar
- Localização da Porta dos Primogênitos
Invasão romana de Jerusalém
Após a morte de Janeu, Alexandra, sua viúva, assumiu o governo (76-67 a.C.). Foi uma era dourada muito breve. Os filhos de Alexandra, Hircano II (reinou em 67 e de 63 a 43 a.C.) e Aristóbulo II (67-63 a.C.) disputaram o poder, dando aos romanos pretexto para marchar sobre Jerusalém para restabelecer a ordem.
Os edomitas tomam o poder
Por volta de 47 a.C., Júlio César fez de Antipater procurador da Judéia. Mas este foi morto em 43 a.C. Seus filhos Herodes e Fasael deram continuidade à sua política. Após a vitória de Otaviano (filho adotivo de César, o futuro imperador César Augusto) sobre os inimigos de seu pai em 42 a.C. em Filipos (na Macedônia), Fasael e Herodes foram nomeados “Tetrarcas da Judéia”.
No ano de 40 a.C. a Judéia foi ocupada pelos partas. Estes fizeram de Antígono (40-37 a.C.; filho de Aristóbulo II) rei-sacerdote em Jerusalém. Em Roma, Herodes foi nomeado “Rei dos Judeus” pelo Senado.
Após três meses de sítio, Herodes conseguiu conquistar Jerusalém com tropas romanas em outubro de 37 a.C., no dia do Yom Kippur. Antígono foi executado. Começava o domínio sangrento de Esaú (através de seus descendentes, os edomitas) sobre o povo de Jacó.
O primeiro encontro com o Messias no Templo
Depois de apenas sete anos de casamento, Ana tornou-se viúva. Ela tinha uma percepção bem nítida da época em que vivia e tornou-se uma mulher de oração. O Segundo Templo era, por assim dizer, sua segunda casa, onde ela esperava pelo Consolador prometido a Israel.[7]
Depois de décadas de espera ansiosa pela interferência de Deus, ela teve o privilégio de se encontrar pessoalmente com o Messias quando este, com poucas semanas de vida, fez sua primeira visita ao Templo. Esse acontecimento, a que poucos dão atenção, tem grande significado no Plano de Salvação e causou no coração de Ana uma gratidão muito profunda para com Deus. Quando viu o bebê, ela começou a falar sobre o cumprimento das profecias messiânicas dadas pelo Senhor no Antigo Testamento a todos os moradores da cidade de Jerusalém que também esperavam pelo Salvador prometido .[8]
Na Porta dos Primogênitos
A apresentação dos filhos primogênitos
Depois do nascimento do Salvador em Belém, Maria estava ritualmente impura por mais de um mês. Ela teve de purificar-se através de um banho de imersão e através dos sacrifícios prescritos na Lei.
No 41º dia após o nascimento, ela, José e o menino vieram ao Templo em Jerusalém para apresentar os sacrifícios exigidos em Levítico 12.
Esse momento era oportuno para resgatar o filho primogênito através do ritual de Pidjon Ha-Ben (em hebraico significa resgate do filho).[9]
O significado da primogenitura em Israel
Para entender o significado desse procedimento, são necessárias algumas observações prévias:
Após a execução do juízo divino sobre os primogênitos egípcios, o Senhor declarou propriedade especial Sua todos os primogênitos israelitas, uma vez que estes haviam sido poupados por causa do sangue do cordeiro, imolado em seu lugar. A partir de então, os filhos mais velhos passaram a ser consagrados para o ministério do Senhor.[10]
A tribo de Levi em lugar dos primogênitos
Depois de ter recebido oralmente a lei no monte Sinai, a nação de Israel falhou tragicamente ao adorar o bezerro de ouro (Êxodo 32). Nessa situação de crise, a tribo de Levi demonstrou especial fidelidade e dedicação a Deus (Êxodo 32.26-29). Em razão dessa atitude, o Deus Eterno elegeu essa tribo para exercer o sacerdócio e para ministrar no santuário, ocupando a posição que era dos primogênitos de todas as doze tribos de Israel (Números 3.12; 8.16,18).[11] Os primogênitos dos levitas não precisavam ser resgatados logo após seu nascimento, mas os primogênitos das outras onze tribos tinham de ser resgatados por cinco siclos de prata. Esse valor destinava-se ao sustento dos sacerdotes. O resgate podia ser efetuado a partir do 31º dia após o nascimento (Números 18.16). Porém o dia específico para esse ritual não é definido pela Torá.
O dinheiro do resgate
Esse ritual é praticado ainda hoje no judaísmo. Nos Estados Unidos é costume dar os cinco siclos na forma de cinco dólares de prata. A prática de hoje é como naquela época: os pais escolhem o sacerdote que receberá o dinheiro e proferirá a bênção sobre o recém-nascido.
Maria e José cumpriram as duas ordenanças na mesma oportunidade: a apresentação do primogênito e a purificação da mãe após o parto. Assim, no 41º dia de vida do menino Jesus, realizaram os dois rituais exigidos pela Lei de Moisés.
Entrada pela porta do meio
O texto de Lucas diz que os pais levaram o menino a Jerusalém e o apresentaram ao Senhor. Por onde eles entraram para cumprir o mandamento do Pidjon-Ha-Ben?
Sabemos que a porta do meio da edificação de acesso ao Templo no lado Sul do átrio era chamada de “Porta dos Primogênitos” (sha’ar ha-bekhoroth).[12] Portanto, Maria e José vieram do Sul e subiram pelas escadas, entrando pela porta do meio em direção à área da Shequiná.
O Messias nos braços do sacerdote
No mesmo dia em que Maria e José tinham de cumprir suas obrigações no Santuário, Simeão o Justo também veio ao Templo. Na Porta dos Primogênitos ele tomou o menino nos braços – como se costumava fazer por ocasião do resgate dos primogênitos. Seguramente Simeão era um sacerdote que, movido pelo Espírito Santo, veio ao Templo justamente nesse momento, tendo a oportunidade de praticar com o Messias a cerimônia de Pidjon Ha-Ben. Ele já havia esperado com muita ansiedade a chegada do Salvador prometido, e foi o escolhido para cumprir a tarefa sacerdotal de resgatar o primogênito (Lucas 2.22-35).
Viagem a Jerusalém
“Passados os dias da purificação segundo a Lei de Moisés,[13] levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito[14] ao Senhor será consagrado [Êxodo 13.2]; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos” [Levítico 12.8] (Lucas 2.22-24).
Simeão o Justo
“Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão; homem este justo e piedoso que esperava a consolação de Israel;[15] e o Espírito Santo estava sobre ele. Revelara-lhe o Espírito Santo que não passaria pela morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo...” (Lucas 2.25-27a).
Oração na Porta dos Primogênitos
“...e, quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazerem com ele o que a Lei ordenava, Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo: Agora, Senhor, podes despedir[16] em paz o teu servo, segundo a tua palavra; porque os meus olhos já viram a tua salvação,[17] a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel. E estavam o pai e a mãe do menino admirados do que dele se dizia” (Lucas 2.27b-33).
Bênção sobre os pais
“Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este menino será destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição (também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações” (Lucas 2.34-35).
O menino não recebeu bênção
Que singular cerimônia de Pidjon Ha-Ben! Normalmente o sacerdote designado para proferir a bênção abençoava a criança. Simeão, propositalmente, não o fez. Em lugar da criança ele abençoou os pais (Lucas 2.34). Ele estava observando o princípio espiritual expresso em Hebreus 7.7: “Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior”.
O velho Simeão não tinha o direito de abençoar o Messias. Diante de Deus, ele era inferior ao menino de 41 dias de idade, pois este era o eterno Filho de Deus que se tornara homem. Maria e José, sim, podiam ser abençoados por ele. Maria, como mãe de Jesus, e José como pai de criação do Messias, eram pessoas normais como todos nós. Eles simplesmente haviam sido escolhidos pelos desígnios soberanos de Deus para realizar tarefas específicas.

O Messias e o sacerdócio levítico
Os cinco siclos de prata entregues a Simeão, que certamente iria morrer em breve, foram a contribuição do Messias com o sacerdócio levítico, que por sua vez era uma sombra do futuro ministério messiânico, que viria a ter nEle seu cumprimento pleno.
O Messias nasceu para morrer. Na cruz Ele iria oferecer a Si mesmo como sacrifício, para nos resgatar sem o uso de “coisas corruptíveis, como prata ou ouro... mas pelo [Seu] precioso sangue” (1 Pedro 1.18-19).
A identificação de Jesus com Seu próprio povo, sua submissão aos rituais e ordenanças da Lei, tudo isso nos comove e enche nosso coração de gratidão. Ele se identifica conosco, sabe quem somos, conhece nossas dores e nossos anseios. Neste tempo de Natal, só nos resta agradecer de todo o coração a Ele, por ter se feito homem por nós e por ter assumido como Sua a nossa culpa.(Dr. Roger Liebi - http://www.beth-shalom.com.br/artigos/festa_de_natal.html)
MALAQUIAS 03:
1 EIS que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos.